sexta-feira, 8 de junho de 2012

IDENTIDADE, ENEM,VESTIBULAR (UFRN) E BAIRRISMO

O autor desse excelente texto é o amigo e meu ex-professor de Historia Tales Augusto Oliveira. No texto ele aborda o ENEM e o novo modelo da Universidade Federal do Rio Grande Do Norte.




Já tem certo tempo que buscava escrever um textinho acerca da nossa localidade-identidade e como a mesma é (ou deixa de ser) explorada ou incentivada nos diversos meios que esperamos (ou esperávamos?) ter responsabilidade nessa questão. Nesta empreitada a UFRN divulgou recentemente que o vestibular 2012 será o último sobre a responsabilidade da COMPERVE como elaboradora do processo seletivo, o ENEM irá substituir o tradicional vestibular, daí em diante sugiram várias dúvidas:

1. Ok, o ENEM é uma avaliação em larga escala, há uma complexidade de temas abordados que devem ser visto pelos alunos ao término do Ensino Médio;
2. Amo o ENEM, visto que fiz o primeiro quando ainda era aluno e sou a favor da sua adoção, mas haveria possibilidade de que o mesmo fosse uma primeira fase nos processos seletivos ou que ao menos uma parte das vagas fosse destinada aos que escolhessem essa possibilidade? Heim UFRN?
3. A UFRN estará mais aberta com o ENEM, incluindo nossas vagas que antes em sua maioria tinha os alunos do nosso estado como futuros discentes. Só que a partir do SISU, corremos o risco de boa parte das mesmas vagas serem ocupadas por alunos doutros estados, principalmente em cursos mais procurados como medicina e direito;
4. Onde fica a História, a Geografia, a Cultura e Identidade do Rio Grande do Norte no ENEM? Ou melhor, com o fim do vestibular, a UFRN deixa que espaço para o ensino da localidade?

Para iniciar nossa questão local estou repassando apenas 10 questões locais

1. Já ouviram falar sobre os povos Potiguares e Tarairiús?
2. A Guerra dos Bárbaros?
3. Sindicato do Garrancho?
4. A Revolta do Quebra-Quilos?
5. A Campanha de Pé No Chão Também Se Aprende a Ler?
6. As Meninas das Covinhas de Rodolfo Fernandes que morreram na seca de 1877?
7. O Messianismo de João Ramalho?
8. O Cangaceiro Romântico Jesuíno Brilhante?
9. Que a primeira mulher a ter o direito a votar foi Celina Guimarães Viana e ainda que Alzira Soriano foi a primeira prefeita da América Latina?
10. O processo de cabloquização fez que boa parte dos nossos nativos perdessem a identidade...

Para os que não me conhecem, sou professor de História, atuo na rede pública e privada de ensino além de ter escrito o livro HISTÓRIA DO RN PARA INICIANTES, onde tentei abordar Nossa História através de um prisma infanto-juvenil e para minha supressa conseguir vender toda minha primeira edição. Deste “filho” muitas perguntas, sugestões, críticas me foram feitas e às vezes vinham-me questionar, “por quais motivos havia noutras instituições de ensino a cobrança em maior grau da nossa localidade e no nosso Rio Grande do Norte não? O bairrismo é tão forte na Bahia ou Pernambuco e aqui nem sabemos quem somo? Onde estão a bandeira, o brasão e as identidades potiguares?”
O ano de 2012 também me presenteou com a disciplina de Cultura do RN que leciono do 6º ao 9° anos na rede pública e os alunos muitas vezes não sabem nem o que significa o termo “potiguar”, culpa de quem? Deles? Jamais, nossa e das instituições como a UFRN e o governo do nosso estado? Tenha certeza!
Vejam, as disciplinas de Geografia e História local e o “destino” que a elas esta reservado no ensino básico, o 4° ano e só! Todavia são vários professores que tentam mudar tal situação, dias desses conversando com os mestres François e Bruce Lee acerca do nosso (não)bairrismo foram diretos e disseram que identidade se constrói, mas o nosso currículo consegue dai a dia destruir ou tentar esquecer quem somos.
Como disse certa vez o Dix-Huit Rosado, “quem nunca fez por sua terra, nunca fará pela terra de ninguém”! Por isso esse meu grito de preocupação do nosso futuro-passado, não pela decoreba em sala de aula, mas sempre sim por uma História que não sejamos apenas coadjuvantes e sim verdadeiros sujeitos históricos.



Prof. Tales Augusto Oliveira 

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Pensamento do dia

Se eu perguntar parguntar para você .. Quem sao as 5 pessoas mais ricas do mundo ? Quais são as 5 ultimas ganhadoras do miss universo? Quem são as 5 celebridades que influenciaram a sua vida ? Acho que você ira demorar um pouco para responder... Porém se eu perguntar.. Quem são os seus 5 melhores amigos? Qual o nome do professor que marcou a sua vida? Um momento inesquecível para voce? ..Para estas , as respostas estão na ponta da língua ... Porque o importante na vida real são os momentos e as pessoas que estão ao seu redor, que fazem você se sentir bem e que muitas vezes não valorizamos.
De: Felipe Madruga.

10 meses depois...

Caros amigos e leitores,
Depois de 10 meses sem escrever no blog Lídere e Políticos Jovens, aqui estou novamente.
Nesses 10 meses estive e ainda estou vivenciando uma das maiores experiências de minha vida, o Intercâmbio Cultural pelo Rotary, nos Estados Unidos.
Sendo assim passados todos esses meses decidir retornar a escrever neste blog com meu objetivo de mobilizar e conectar os jovens.
Agora irei postar além de comentários sobre assuntos cotidianos. A minha nova ideia é relatar as minhas experiências  aqui nos Estados Unidos e detalhar a visão que tenho dessas duas realidades.
A novidade é que estarei, também, postando em Inglês para que meus amigos nos Estados Unidos possam  acompanhar o blog.
Conto com a participação de todos.
Felipe Madruga

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Diplomata, mais que uma profissão, um Chamado

Leia agora o excelente texto enviado ao  nosso blog pelo  leitor e amigo Kayo Roberto,22 anos,estudante de Relações Internacionais da UNP e que tem o sonho de um dia representar o Brasil como Diplomata.

Não se é diplomata, acredito, como se é economista, ou advogado, ou médico. Nós, diplomatas, não pertencemos a nenhuma guilda medieval, a nenhuma corporação de ofício, a nenhuma ordem feita de requisitos estanques, ainda que muitos nos comparem a uma casta, ou a um estamento social, numa acepção bem mais difusa deste conceito weberiano. Ou seja, ser diplomata não é simplesmente uma questão de profissão; é uma vocação, uma questão de status, quase que uma missão, o chamado calling, examinado por Weber em seu famoso estudo sobre a ética protestante e o espírito do capitalismo.

Ser diplomata não é apenas uma questão de nomadismo, de gostar de viajar ou de viver fora do país; ser diplomata é ser, antes de mais nada, um ser com raízes na sua terra, um servidor público na acepção mais completa dessa palavra, um funcionário do Estado, antes que de um governo e, como tal, estar identificado com a nação ou com a sociedade da qual se emergiu, na qual nos formamos e para a qual desejamos legar uma situação melhor do que aquela que recebemos de nossos pais e antecessores.
Ser diplomata não resulta, simplesmente, de um treinamento ad hoc, adquirido num desses cursinhos preparatórios de seis meses ou um ano, feitos de muita decoreba, alguma simulação para os exames e uma leitura sôfrega da bibliografia recomendada, por mais que ela seja ampla. Ser diplomata resulta de uma preparação de longo curso, adquirida no contato constante com uma cultura superior à da média da sociedade, no cultivo da leitura descompromissada com a aquisição de qualquer saber instrumental, resulta da curiosidade atemporal por todas as culturas e sociedades, passadas ou presentes e, sobretudo, da contemplação ativa da realidade, daquilo que um dramaturgo brasileiro famoso, Nelson Rodrigues, chamava de “a vida como ela é”.
Ser diplomata não é estar ou viver obcecado pela diplomacia, fazer dessa atividade o seu último ou supremo objetivo de vida, a sua única ocupação possível ou imaginável, sem outros afazeres ou hobbies. Ser diplomata, ser um bom diplomata significa, também, fazer algo mais no seu itinerário de vida, ter uma outra ocupação, uma distração, um divertissement, ou hobby, outras obsessões e amores na existência, de maneira a poder enfrentar a diversidade da vida, inclusive os altos e baixos da própria diplomacia, quando descobrimos que nem todo diplomata é exatamente um diplomata, naquela acepção que emprestamos ao termo. Ser um bom diplomata é se ver imaginando que, “se eu não fosse diplomata, o que mais, exatamente, eu gostaria de ser?; de onde mais eu poderia tirar motivos de satisfação, aonde mais eu poderia colaborar, com pleno gosto, com a sociedade na qual me formei, no país onde vivo?”. Se soubermos bem responder a esta questão, “o que eu faria se não fosse diplomata?”, já se tem meio caminho andado para ser um bom diplomata...
Ser diplomata é saber se colocar acima das paixões e dos modismos do presente, transcender interesses políticos conjunturais, em favor de uma visão de mais longo prazo, afastar posições partidárias ou de grupos e movimentos com inserção parcial ou setorial na sociedade, em favor de uma visão nacional e uma perspectiva de mais longo prazo. Significa, sobretudo, contrapor às preferências ideológicas pessoais, ou de grupos momentaneamente dominantes, ou dirigentes, uma noção clara do que sejam os interesses nacionais permanentes.

Muito bem, uma vez dito o que acabo de expor, o que mais eu poderia dizer a vocês, ávidos de uma legítima curiosidade sobre os segredos da carreira diplomática, sobre o que é ser diplomata, enquanto profissão, enquanto vocação?
É claro que tudo começa em poder ser diplomata, em poder ingressar na carreira, em passar pelo crivo dos exames de entrada, dos requisitos de desempenho na soleira da profissão, ou seja, ultrapassar a porteira da entrada do concurso público: aberto, secreto, universal (ou quase).
Para isso, minha primeira e principal recomendação seria: pense numa preparação de longo curso, de longue haleine, diriam os franceses. E, sobretudo, pensem numa formação essencialmente autodidata. Isto por uma razão muito simples: por melhor que seja um curso universitário, e certamente existem dos bons, dos maus e dos feios, as “faculdades Tabajara”, como dizemos, por melhores que sejam esses cursos, eles nunca vão dar a vocês tudo aquilo de que vocês necessitam para entrar e para ser, já não digo um diplomata prêmio Nobel, mas um bom diplomata, de primeira linha. Quem vai prover o essencial da formação de vocês, são vocês mesmos, é o esforço individual, é o empenho pessoal no auto-aperfeiçoamento, no estudo voluntário, na pesquisa constante.
Em segundo lugar, eu diria que o recomendável seria ter a diplomacia como uma aspiração e, ao mesmo tempo, preparar-se para uma profissão “normal” – não que a diplomacia seja “anormal”, mas ela é relativamente excepcional, só uns poucos são chamados a exercê-la e seria uma pena que todos os demais, não chamados a servir o país nessa área, vivam uma existência de adultos frustrados, de profissionais desgostosos com o que foram levados a trabalhar. Por isso, eu colocaria a diplomacia numa espécie de Gólgota algo inatingível, uma montanha escarpada à qual se ascende com certo sacrifício pessoal (em alguns casos familiar, também), uma recompensa depois de muita labuta. Profissionais que já conheceram experiências diversas na vida civil costumam fazer bons diplomatas; o que não quer dizer que aqueles jovens saídos dos bancos universitários diretamente para a carreira não façam, ou não sejam, bons diplomatas; ao contrário: bem vocacionados, eles farão tudo o que estiver ao seu alcance para bem servir ao Estado e à nação. Mas, alguém dotado de competências outras que não as simples artes diplomáticas – que são as da representação, da informação e da negociação, todos sabem – alguém assim saberá servir ao país com vários outros instrumentos e ferramentas adquiridos na vida prática, seja na veterinária, na engenharia, na agronomia, na economia doméstica ou no corte e costura, whatever...

Em terceiro lugar, eu diria que existem muitas formas de trabalho profissional e de expressão individual dentro das relações internacionais, dentro e fora da diplomacia, estrito senso. Existe a diplomacia empresarial, existe uma diplomacia do agronegócio, uma diplomacia das ONGs, dos jogadores de futebol – hoje um dos principais itens de exportação da pauta brasileira –, assim como existe uma diplomacia na própria academia, mas ela costuma ser das mais chatas, com suas vaidades e torres de marfim. Tudo é uma questão de competência e de dedicação. Sendo competentes na atividade que escolheram e estando contentes no desempenho quiçá temporário daquilo que estão fazendo, vocês serão felizes na vida, farão os outros felizes, e lutarão, talvez, pelo ingresso na carreira com a tranqüilidade que um exame desse tipo requer, não com o desespero ou a obsessão de uma batalha de vida ou morte. Sejam competentes e desempenhem as tarefas nas quais se encontram engajados e vocês já serão bons diplomatas, em qualquer hipótese e em qualquer profissão onde estiverem efetivamente colocados.

Minha mensagem central é justamente esta: o diplomata já é um ser realizado na vida, feliz consigo mesmo, confiante em seus estudos e em sua capacidade; conhecedor do mundo, mesmo que nunca tenha viajado de avião; curioso de todas as artes, mesmo que tenha estacionado num escritório durante vários anos; crítico dos seus professores, mesmo que nunca tenha ousado contestá-los em classe; anotador de livros; recortador de notícias de jornal e de páginas de revista; invasor de bibliotecas; delinqüente reincidente na arte de ler livros em livrarias – o que eu já fiz milhares de vezes –, enfim, uma pessoa totalmente à vontade nas artes do impossível e apaixonada por novos desafios.
Se vocês são um pouco assim, mesmo de forma distraída, desajeitada, totalmente sbagliatta, como diriam os italianos, se vocês também acham que sabem mais do que o chefe, então vocês já são diplomatas, só falta agora ingressar na carreira. Mas isso é uma mera formalidade.

Por fim, e termino aqui esta preleção, caberia abordar a carreira pelo lado prático: uma vez dentro da diplomacia, o que fazer exatamente? Ao lado, das missões clássicas, e tradicionais, do diplomata – que são as de informar, representar e negociar, sobre as quais não me estenderei por sua obviedade elementar –, existem aqueles que acreditam que o diplomata deve igualmente participar de uma espécie de projeto nacional, e aí sua missão seria, não apenas participar e contribuir para o processo de desenvolvimento do país, mas também engajar-se ativamente na transformação do mundo, de maneira a que este sirva, de maneira mais adequada, aos objetivos nacionais de desenvolvimento.
Sou cético quanto a essa extensão indevida das funções do diplomata, ainda que eu reconheça que nossas capacidades analíticas e por vezes executivas possam ser tão boas quanto as de qualquer especialista em políticas públicas. Defendo que o diplomata seja excelente nas suas funções tradicionais e, se possível, agregue valor ao seu trabalho pela dedicação paralela a atividades de pesquisa, similares, em grande medida, às que são conduzidas no âmbito da academia. Existe, obviamente, grande interface e uma notável similitude de métodos entre o trabalho acadêmico e o diplomático, naquilo que se refere à elaboração de estudos, position papers, diagnósticos de situação, reflexões prospectivas e tudo o mais que possa identificar-se com o processamento de informações. O diplomata, contudo, à diferença do seu colega de academia, não se limita a processar informações, ele as utiliza para elaborar posições negociadoras, para propor posturas práticas que o seu país deva assumir nos foros mundiais, nas relações bilaterais, nos desafios do sistema internacional.




Em determinadas instâncias negociadoras, o diplomata pode até ficar, no terreno de batalha, sem instruções precisas da capital quanto a que atitude adotar. Ele deverá portanto contar com todo o seu tirocínio e conhecimento do problema em causa, de molde a poder defender o interesse nacional da melhor forma possível. Na capital, ele deverá, na elaboração de posições, mobilizar todos os recursos técnicos e humanos de diferentes agências governamentais e alguns até privados, de maneira a extrair, na postura negociadora, o máximo de benefícios para o país num determinado contexto negociador.

Em última instância, a matéria-prima essencial do diplomata é a inteligência, e isso não depende de nenhuma fonte externa, mas de sua própria capacidade em acolher todo tipo de conhecimento e colocar essa informação a serviço de seu país.
Abraçando a carreira diplomática, vocês abordam uma carreira aberta sobretudo à inteligência. Cada um deve confiar em sua própria capacidade de trabalho e abrir-se o tempo todo a novos conhecimentos.

Para reflexão ...

O verdadeiro valor da vida não está na fama,não está no dinheiro,nem no tempo que se vive,o verdadeiro valor da vida está na valorização que você faz a si mesmo e as outras pessoas...

-Deixe um legado;
-Escreva a sua história e crie a sua lenda;
-Toque o coração das pessoas;

-Coloque tudo em prática !







quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Dicas:

Para ser um profissional BEM SUCEDIDO:

  • Prepara-se;
  • Construa uma boa rede de relacionamentos;
  • Faça com que gostem de você;
  • Busque resultados acima dos esperados;
  • Aprenda a lidar com as pessoas;
  • Deixe de lado o romantismo;
  • Acerte na escolha do curso;
  • ESCOLHA UMA PROFISSÃO COM A QUAL SE IDENTIFIQUE MESMO QUE NÃO SEJA TÃO PROMISSORA;
  • Consulte estatíticas,converse com profissionais da área e não ignore os professores;
  • Busque experiência;
  • Faça quantos estágios puder;
  • Faça cursos complementares,como o de Inglês,por exemplo;
  • No ambiente de trabalho,seja simples;
  • Observe quem é promovido e trace um perfil dessa pessoa;
  • Não tenha Pressa;as coisas andam devagar;










De:Diário de Natal(18/02/2011)

    Escolhendo a sua área..Realidade do jovem no Brasil !

    Não tem como negar, na maioria dos casos quanto mais próximo do vestibular mais pressão um estudante  enfrenta.A cobrança vem de todos os lados, da escola , dos professores, dos amigos e principalmente dos familiares.Isso se deve a uma concepção ultrapassada , ainda existente no Brasil,a de que  o estudante só é bem sucedido se passar no primeiro vestibular e acima de tudo, em cursos tradicionais e concorridos.Em alguns casos os jovens deixam para trás seus sonhos e perspectivas em uma determinada área que lhe dar prazer, para tentar satisfazer sua família e até mesmo obedecer as ordens dos pais.Afirmo isso pois conheço pessoalmente casos de amigos que se rendem as pressões e acabam caindo na armadilha do "SER NORMAL".

     Diante disso me pergunto: Será mesmo um exemplo de sucesso,  o profissional (popularmente chamado de Doutor) que trabalha apenas pelo dinheiro e é infeliz em sua profissão?Será que aquele profissional que todo dia antes do trabalho diz : mais um dia de batente e/ou de luta, é bem sucedido?

    Em minha  opinião, NÃO!

    Feliz é aquele que sabe o que quer,que trabalha com prazer e tem tesão em acordar para mais um dia de trabalho.Passamos aproximadamente 40 anos de nossas vidas no trabalho,sem contar o tempo que levamos na escola ,na graduação na pós-graduação e em congressos.Ou seja não vale de nada realizar os sonhos dos outros sem ter satisfação própria e gostar do que faz.

    A idéia é que, no mundo atual de constantes mudanças,transformações e conexões o estudante será realmente bem-sucedido se estiver cada vez mais se especializando,se relacionando,lendo, se informando sobre tudo o que acontece no Mundo e principalmente fazendo e escolhendo o que gosta e o que quer da vida,pois a escolha é a única coisa que temos de certo em nossa jornada.

    Com tudo há três caminhos no mercado de trabalho:você pode encontrar um emprego na iniciativa privada;montar seu próprio negócio  ou prestar um concurso público.Cada caminho tem suas vantagens e desvantagens.Independente do caminho que você queira seguir : FAÇA  A SUA ESCOLHA ,QUALIFIQUE-SE,TRABALHE,TRABALHE,TRABALHE E NÃO TENHA PRESSA POIS SUA OPORTUNIDADE VAI CHEGAR E VOCÊ TEM QUE ESTÁ PRONTO  PARA  AGARRA-LA!  




    Lembre-se :
    O sucesso verdadeiro é : A sua satisfação pessoal.

    OBS:QUANDO EU  ESTIVER NOS ESTADOS UNIDOS FAREI UM TEXTO COM A MESMA ABORDAGEM PORÉM RELATANDO A REALIDADE  DO
    JOVEM  NORTE-AMERICANO

    De: Felipe Madruga.